Depois de ter estado três dias em casa, com febre e dor de garganta, fui trabalhar. Saindo do trabalho, me sentia muito feliz. Feliz por estar bem e de volta a ativa. Feliz também por ter economizado três tickets alimentação que agora poderiam transformar-se em sushi para o jantar.
Fui a Tobalaba buscar um restaurante japonês onde pudesse comprar exagero de sushis para jantar com os rommies, em agradecimento ao que me proporcionaram nos dias que estava mal.
No meio do caminho, estava uma daquelas bancas de flores, que não encontramos no Brasil, mas que bem podemos conhecer pelas comédias românticas americanas. E, depois de tanto gastar com médico e remédio resolvi dedicar alguns pesos a umas flores lindas. Comprei flores iguais às que enfeitaram minha formatura.
Saí dali reluzente com meu ramalhete. Caminhava pela rua me sentindo uma garota propaganda de comercial de shampoo ou absorvente. Estilo “viva a vida leve”.
Entrei no metro, flores numa mão, sushis na outra. As pessoas abriam espaço pras flores passarem.
E agora meu ramalhete segue aqui. Lindas. Parte no meu quarto, parte na sala. Lindas.
Aprendi assim uma nova sensação. Tão diferente. Uma coisa tão simples e tão gostosa. A deliciosa sensação de gastar dinheiro com flores, que murcharão, é verdade, mas que, pelo menos por alguns dias, refletiram contentamento.
Fui a Tobalaba buscar um restaurante japonês onde pudesse comprar exagero de sushis para jantar com os rommies, em agradecimento ao que me proporcionaram nos dias que estava mal.
No meio do caminho, estava uma daquelas bancas de flores, que não encontramos no Brasil, mas que bem podemos conhecer pelas comédias românticas americanas. E, depois de tanto gastar com médico e remédio resolvi dedicar alguns pesos a umas flores lindas. Comprei flores iguais às que enfeitaram minha formatura.
Saí dali reluzente com meu ramalhete. Caminhava pela rua me sentindo uma garota propaganda de comercial de shampoo ou absorvente. Estilo “viva a vida leve”.
Entrei no metro, flores numa mão, sushis na outra. As pessoas abriam espaço pras flores passarem.
E agora meu ramalhete segue aqui. Lindas. Parte no meu quarto, parte na sala. Lindas.
Aprendi assim uma nova sensação. Tão diferente. Uma coisa tão simples e tão gostosa. A deliciosa sensação de gastar dinheiro com flores, que murcharão, é verdade, mas que, pelo menos por alguns dias, refletiram contentamento.