Salgado na cantina. Era a época que o bandejão já não tinha graça nem pelo “social”. Em um cartazinho em ingles vi a divulgação daquela tal organização que eu quase já tinha me esquecido. Me interessei pela oportunidade que divulgava, entrei no site, não entendi quase nada e liguei para pedir informação. Mais um anônimo, Vitor Bassi, me disse que fosse à palestra informativa dali a poucas horas. Estava no Centro Acadêmico, com preguiça de ir pra casa e fadiga de ir estudar. Tainá estava comigo, fomos à tal palestra.
No caminho encontramos o Quadras e Ana Cristina, recém saindo da aula prática de Farmacognosia. Convidei a eles que fossemos juntos, assim também aproveitávamos a carona do Quadras para casa.
Chegamos na, até então, pouco conhecida FEA, cheia de gente, até então, igualmente anônima. Começou a falar um tal rapaz com nome de Marco Túlio, até então, imperialmente anônimo. Não entendi muita coisa ainda, mas comecei achar que se tratava de algo com o qual me identificava. E comecei a gostar de FooFighters.
Ana Cristina não se empolgou, Tainá animou receosamente, Quadras agiu como o Quadras. No dia seguinte, nos inscrevemos.
Passado um mês, já sabia dançar Tunak tunak Tum. Passados dois, já conhecia Itapecerica da Serra e já dizia “alinhar”.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
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